Quedas nas tiragens, fechamentos de jornais e revistas, situações catastróficas, como da Editora Abril, antiga toda-poderosa da mídia impressa no país que foi vendida a preço simbólico recentemente. Não são poucas as estatísticas que mostram que o jornalismo impresso está em queda livre. A chegada da internet comercial (em 1995 no Brasil e em Portugal) já tinha afetado a leitura de jornais e revistas. A popularização dos dispositivos móveis deixou a situação ainda pior.
Estaria então, o jornalismo impresso com os dias contados? Qual o papel da mídia impressa nos dias de hoje? Como um meio de comunicação lida com as plataformas? Qual o melhor modelo de negócios que envolvam as mídias impressa e digital?
Este tema fez parte da minha dissertação de mestrado e foi separado em uma pesquisa publicada em forma de artigo na Revista Ámbitos da Universidad de Sevilla.
O estudo de caso do jornal Sermos Galiza, com sede em Santiago de Compostela e com claro viés ideológico (nacionalismo galego) foi feito para entender porque um jornal nascido em 2012 apostou na mídia impressa (um semanário hoje, que pode virar diário) além do digital.
O resultado da pesquisa mostrou como meios impressos e digitais podem coexistirem, que há espaço para o papel, mas dentro de um modelo completamente distinto do que é produzido para a internet. Os detalhes desta pesquisa serão apresentados após publicação científica.
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