A crise nas empresas de jornalismo na última década está ligada a vários fatores desinteresse do público por jornais e revistas impressas e por novos concorrentes no âmbito digital. A questão financeira, porém, é essencial, a chave do problema. O jornalismo sempre viveu da publicidade e nos últimos anos as empresas passaram a deixar de anunciar em jornais (impressos ou digitais) para anunciar em plataformas como Google e Facebook.
Sem o dinheiro da publicidade, o jornalismo precisou se reinventar quanto ao modelo de negócios e o público voltou a ser o foco das fontes de receita. Assinaturas, assinaturas digitais, campanhas de financiamento coletivo, são inúmeras as estratégias para fazer com que os leitores ajudem na manutenção da empresa de media.
Saber se há estratégias de comercialização das notícias junto aos leitores é a questão central da pesquisa apresentada semana passada no IV Congresso Internacional de Gestão da Comunicação, realizado na Universidade do Porto. A partir de uma classificação da distribuição de conteúdos quanto a comercialização e restrição das notícias, foram analisados os jornais locais de Portugal que atuam na internet.
Os resultados que apresentam o cenário da imprensa local portuguesa serão divulgados aqui após publicação da pesquisa.
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